O navegador Google Chrome passará a suportar extensões (add-ons), como o Mozilla Firefox. Ainda não há data, no entanto, para que o programa incorpore a funcionalidade
A mozilla teme que medida cause uma migração em massa de usuários do Firefox, usado por 20,78% das pessoas na web, para o Chrome, que ainda tem 0,83% de adeptos.
A criação de add-ons viria para atender os seguintes objetivos: acrescentar funcionalidades com apelo limitado ou específico; satisfazer usuários de outros navegadores que usam extensões indispensáveis para o seu dia-a-dia; e agregar parceiros que gostariam de adicionar funções ao Chrome.
Por enquanto, o desenvolvimento do navegador do Google segue a passos lentos. Na semana passada, o programa ganhou um gerenciador de favoritos – uma função básica em todos os browsers há mais de dez anos.
Um comentário:
Estou usando o chrome desde o lançamento, e confesso que a única coisa que me desagradava era a falta de gerenciador de favoritos (era absurdo até). Nem senti muita falta dos aplicativos do mozila (bom, alguns). Essa notícia só me deixa feliz.
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